Mindfulness, as chaves que você deve saber para aproveitar as suas vantagens

Sabia que o mindfulness, também conhecido como pensamento consciente, é uma prática com numerosas vantagens para o bem estar físico e mental?

Certamente já ouviu falar dele, mais, sabe em que realmente consiste? Muitas pessoas, ao escutar esta palavra, pensam em práticas como a meditação ou filosofias orientais e/ou espirituais.

Antes de entrar de pleno no mundo do mindfulness e lhe dar umas chaves para que o domine, vejamos no que consiste.

Que é o mindfulness?

O mindfulness, também chamado Pensamento Consciente ou Atenção Consciente, poderia ser considerado como uma filosofia de vida.

Combinado com a meditação, além de várias técnicas de relaxamento, respiração, etc., Aporta grandes benefícios aos seus praticantes, já seja procurando a concentração, ou como referimos antes, para aumentar nosso bem estar físico e psicológico.

Tenta de viver no presente, de se concentrar, como se diz <<no aqui e no agora>>. Mas isto, seguramente, ser-lhe-á familiar do mundo da meditação.

O seu objetivo é alcançar um estado profundo de consciência, nós relaxando e não emitindo juízos sobre os nossos pensamentos, sensações ou sentimentos.

O mindfulness tem relação com a religião ou a espiritualidade?

Ainda intimamente relacionado com a meditação -de tradição oriental e conectado ao budismo-, está desvinculado de qualquer aspeto que não seja o bem estar do nosso corpo e nossa mente.

O mindfulness é uma atividade pragmática, focada em aproveitar as vantagens que oferece a meditação, com os seus exercícios de respiração e relaxação. E não tem outro objetivo que melhorar a qualidade de vida das pessoas que o praticam.

Assim, tem hoje em dia o mindfulness conexão religiosa ou espirituais? A resposta seria un rotundo “não”; todas as pessoas podem realizá-lo, independentemente do seu credo.

Quanto tempo devo praticá-lo?

Em condições ideais, se aconselha ao redor de meia hora de prática ao dia. Ainda que, como qualquer disciplina, o ideal é começar com períodos mais curtos até, de um jeito progressivo, alcançar este tempo.

Convém não se esforçar, já que, para quem não estão acostumados, podem ser uma prática extenuante. E não nos referimos só ao nível físico, dado que o ideal é permanecer imóvel em posturas que favorecem a concentração -o qual é possível que se apresentem dores ou entumecimento para quem não se encontrem em boa forma física.

Também pode supor um grande esforço mental ao tratar de silenciar os nossos pensamentos. Bombardeados como estamos hoje em dia com publicidade e informação -que em determinadas situações se torna em intoxicações-, estamos acostumados a receber uma quantidade muito elevada de estímulos; de chamadas de atenção que distraem a nossa mente e impedem nos concentrarmos em uma só tarefa… ou em no maravilhoso de não realizar nenhuma e, simplesmente, viver no momento presente.

Onde e como praticá-lo?

Para favorecer a relaxação e concentração que se procura com o mindfulness, o ideal é achar um lugar tranquilo e sozinhos. Nós isolar de qualquer ruído e interação é ideal.

Dito isto, nem falar de, não esquecer de silenciar o celular! E com o celular, o telefone de casa, alarmas ou qualquer tipo de aparelho que possa nos interromper, nos tirando do aqui e agora que falávamos antes.

Também é recomendável o uso de roupas confortáveis, para favorecer a comodidade que precede a relaxação. Se você quer, inclusive podes tirar os sapatos!

Tem de se realizar em uma postura?

Uma vez mais, é possível que muitos pensem na famosa posição do loto, muito típica da meditação; mas não. Não é necessário adotar nenhuma postura em concreto.

O que sim é necessário, como temos dito, é que se trata de uma postura confortável, na que passar, quando tenhamos dominado um pouco a técnica, uma meia hora.

O único requisito é que as vértebras estejam alinhadas, com as costas reta, em uma posição confortável, sem tensão. Como você pode observar, a maioria dos requisitos são de senso comum, e as vantagens são muitas: um estado mais acalmado e concentrado para a mente e um maior bem estar físico para o nosso organismo.

O artigo foi redigido pela equipa médica do Green Club.

As informações contidas neste site são meramente informativas e não devem substituir as recomendações dos profissionais de saúde.
Além disso, os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de uma dieta variada e equilibrada, em conjunto com um estilo de vida saudável.